Falharam até agora todas as suas tentativas de comunicação. O mundo ignora onde ele está. Mas toda manhã, ainda, ele abre o micro, o blog, e procura dizer, como um náufrago lançando mais uma garrafa ao mar, que ele existe, que ele está vivo, que ele sofre, que ele necessita de amor, como todos, e talvez não seja tão desprezível quanto ele mesmo pensa.
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