Ele e ela arrastaram o caso por anos e anos e, apesar de algumas lágrimas dele, tudo sempre pareceu mais pastelão do que drama. Estariam nesse lero-lero, ainda, se não fossem o providencial destino e a generosa geografia. Ele morreu atropelado e subiu talvez, embora não merecesse, para os países altos. Ela se casou com um filósofo batavo e foi morar nos Países Baixos. Com exceção do atropelado, que evidentemente não pode se manifestar, os dois outros protagonistas parecem estar muito felizes.
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