Raul Drewnick
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Esta parte para cima
Mesmo os mais fortes abraços
São frágeis como o cristal:
Um sopro, um toque banal
Os partem em estilhaços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário