Olha para os amigos com ressentimento e, se puder, muda de calçada para evitá-los. Para que lhe servem, afinal? Não confia mais neles. Dois anos atrás, no início da crise que agora o atormenta e o faz morder as mãos em desespero, pediu conselhos a eles e nenhum lhe recomendou que se matasse.
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