Ele olhava para a mão com que ela fazia rabiscos num guardanapo de papel e imaginava que prodígio veria surgir daquela vez: se uma árvore, se um barco, se um menino corado como aqueles das antigas embalagens de chocolate, se um rosto de mulher. Se fosse um rosto de mulher, ele gostaria que fosse como o daquela que à sua frente desenhava no guardanapo.
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