Não sai mais de casa. Cultiva melhor, agora, sua melancolia. Modesta, ela não pede mais que um ambiente sombrio e úmido e que ele lhe repita o doce veneno de um poema de Sylvia Plath. Está bem ele, assim, sozinho com seus fracassos, liberto da obrigação diária de sorrir para o sol, como aqueles bocós na rua.
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