Trate o amor como um passarinho. Alimente-o com migalhas, alpiste, farelo e carinho, mas pouco, sempre pouco, para que conserve sua leveza e, no dia em que se for embora, como todos se vão, possa alçar voo graciosamente e cantar, como é de sua natureza. Sei de um homem que tratou o amor como se tigre fosse e, alimentando-o com o sangue da paixão, do ciúme e da luxúria, saiu arranhado, dilacerado, quase morto, quando ele se foi.
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