Quando levantas a xícara, tudo - pessoas, objetos e até o tempo - se detém. Os homens com encanto, as mulheres fingindo desdém, olham para tua mão que parece também de porcelana como a xícara, que os objetos contemplam com inveja - ressentidos com sua mera condição de cadeiras, lustres, bibelôs, quadros.
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