Não aspirar a mais nada. Nem à riqueza, nem à glória, nem ao amor, nem à posteridade. Nem mesmo à paz, pela qual tantos covardes e hipócritas renunciam à riqueza, à glória, ao amor e à posteridade. Reconhecer que a única aspiração legítima, para quem vive, é a morte, e cultivá-la todos os dias, como quem cultiva, dentre todas, a mais preciosa das flores, aquela que só no último dia e ao derradeiro olhar se revelará.
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