O amor agora é como aquele rosto que nas esmaecidas fotos de formatura, de trinta ou quarenta anos atrás, alguém quer mostrar. O dedo vai apontando aqui, ali, um pouco mais acima, um tanto mais abaixo, é este, é esse, aquele, aquele outro ali - e nenhum é, nenhum parece ser, nenhum, nenhum mais.
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