Fernando Pessoa fingia tão completamente que chegava a ser mais de cem - e não se atrapalhava nunca, por mais que ele e os outros todos bebessem. A grande dificuldade era encontrar mesa para todos, no bar. Outra ocorria quando, assediados por versos que exigiam urgente anotação, todos se punham a pedir ao mesmo tempo caneta e papel ao garçom.
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