Pressentindo que está próxima a loucura, prepara-se para o dia em que virão buscá-lo com a camisa de força. Anda pela sala o dia inteiro, com um livro na mão, e repete: "Eu sou Kafka, eu sou Kafka." Não tem mais dúvida de que é Kafka mesmo, mas receia que no manicômio não acreditem e o confundam com uma barata.
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