Uma senhora chamada Carmen Callil, participante do júri que concedeu a Philip Roth o prêmio Man Booker International, censurou a escolha feita pelos seus pares. Argumenta que Roth não tem imaginação e trata sempre dos mesmos temas. Pelo que sei, Roth fala basicamente de amor, sexo e vida e, pelo que suponho, esses temas jamais se esgotarão.
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