Doente de amor, ele se queixa sempre deste ou daquele sintoma da doença. Porém, toda vez que o faz, abre um sorriso maroto, como se fosse um menino que, numa casa só de adultos, conseguisse manter sem suspeita, por dois anos, um gato espalhafatosamente amarelo e gorducho, de miado abençoadamente fraco.
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