O amor de James Joyce por Nora Barnacle se traduziu em frases que fariam ruborizar e desfalecer poetas românticos. À noite, na cama - que esses poetas chamariam de leito sagrado -, Joyce ouvia as detonações digestivas de Nora como se fossem cânticos celestiais e enfiava o nariz embaixo do cobertor, para sentir as emanações, como se um vulcão estivesse cozinhando rosas no quarto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário