Houve tempo em que se lamentava por não ter sido Tchekhov, Fitzgerald, Dostoiévski ou Nabokov. Pensava na glória literária de cada um deles e suspirava, contrafeito. Hoje ainda se lamenta por não ter sido nenhum dos quatro - não por fama ou glória, mas porque todos eles estão mortos e não padecem mais as calamidades do amor.
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