Comecei a ler Uma Certa Paz, de Amós Oz, publicado pela Companhia das Letras, em tradução de Paulo Geiger. Ando pela página 100 e, com a mesma confiança que tive uma vez com um livro de Sandor Márai do qual havia lido menos de um terço, atrevo-me a escrever já - como se o tivesse lido na íntegra e fosse encarregado de arranjar adjetivos para colocá-los na contracapa - pelo menos estes: "pungente", "brilhante", "único", "imperdível", "maravilhoso".
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