Belo é o amor quando, liberto dos ímpetos juvenis, do ciúme, da teimosia e da obsessão da posse, lembra só os momentos ternos e os canta, como um pássaro já bem vivido que conhece as notas certas e as emite com vagar e comedimento, enquanto os jovens se gastam em sua algazarra, como se a beleza pudesse ser buscada a esmo.
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