Dizem que no último inverno, num galho daquela árvore, um rapaz pelo amor rejeitado se enforcou. Às vezes alguém ainda pergunta ao zelador do parque se é verdade e visitantes mais minuciosos desejam saber qual foi o galho no qual o jovem se matou. Para esses, o zelador diz sempre: "É aquele ali, aquele onde o sol nunca brilha e onde nenhum passarinho pousa."
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