Hoje, quando subo a escadaria do metrô Consolação, preciso pôr a mão no peito para sentir se o coração bate. Tão diferente, ah, tão diferente daquela manhã. Naquela manhã me esperavas, em cima, sob um sol esplêndido, mas certamente não era por ele que o sangue retumbava em meu corpo como um tambor.
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