Tão obsessivamente ele a ama e no seu coração ecoam tão intensamente as sílabas do nome dela, que ele teme que um dia qualquer, na Paulista, no meio do rugido do trânsito, o nome querido saia escandalosamente do seu peito e espante esta cidade que não se espanta com mais nada. Por isso, quando anda por ali, ele mantém a boca fechada, fechadíssima, embora sempre tenha vontade de escancará-la e gritar.
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