Esplêndida messe, quem haveria de notar a falta de um fruto, entre tantos, e de procurá-lo febrilmente, e de proclamá-lo o único? O poeta, certamente, aquele mesmo tolo que, de todos os sentimentos, reconhece um só, e vive por ele, e definha por ele, e por ele morrerá, com o sorriso com que morrem os que se julgam conhecedores de uma irretocável verdade.
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