Raul Drewnick
terça-feira, 30 de agosto de 2011
A estrela
Restou ao amor
recolher seus ossos
seus destroços
e enquanto os recolhia
perguntar ao coração
aquele velho estúpido
onde estava afinal
naquele lixo que fedia
a estrela que desde o início
ele jurava
que existia
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