Gostaria que você, com seu polegar, deixasse em meu nariz a marca do melhor azul de tuas telas. Eu a conservaria longe da chuva e do chuveiro e, a quem perguntasse, diria ser um sinal impresso em mim pela lua numa noite em que, sem a cautela do protetor lunar, fui até a praia para escrever um poema de louvor à minha amada.
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