A vida não nos concede nada. Desde que nascemos, estamos por conta da morte e de sua benevolência e, se sábios formos e gratos, nos prepararemos para o momento em que ela, mãe zelosa, depois de nos deixar correr um pouco pelo parque, rindo para o sol e rolando na grama, vier nos buscar, no fim da tarde, para a noite que desde o princípio dos séculos nos está destinada.
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