Raul Drewnick
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
À porta
Sou tolo. Te bato à porta
Com uma frase medrosa,
Uma flor (nem sequer rosa)
E uma esperança já morta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário