O menino pegou a estrela e a enfiou no bolso. Era a coisa mais extraordinária que havia lhe acontecido em oito anos de vida, e seu coração batia enlouquecidamente, mas ele já tomara uma decisão: não a mostraria a ninguém e, se mostrasse, não diria que ela era legítima, que tinha caído bem lá de cima diante dos seus pés. O pai e a mãe iriam querer que ele a devolvesse ao céu.
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