Havia em algum lugar uma amiga, a quem ele sempre mandava um bom-dia e uma flor. Havia, no jardim de uma casinha amarela, um canteiro onde a qualquer enamorado bastava avançar a mão para apanhar uma margarida. Havia o sol, que vinha lhe apontar todo dia a mais formosa delas, porque a amada entendia de margaridas como ninguém. Havia nele, havia no mundo algo simples e bonito. Havia, havia, havia.
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