Reserve para mim um pequeno espaço em sua tela, um centimetrozinho no ponto menos sujeito aos olhares curiosos e reverentes. Se for uma marinha, posso ser um respingo de espuma, a letra mais apagada no nome do barquinho ou - não, isto já é muito - a gaivota menos visível das oito ou dez flutuando no céu pontilhado de nuvens brancas.
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