Naquele ponto da tela em que as ondas fervilham espumantes, poderias pingar um ponto bem pequeno, quase invisível, uma rolha que viesse ter aos pés de um garotinho na praia e que ele, depois de transformá-la em navio, lançasse de volta ao mar, com a missão de encontrar embarcações piratas e atacá-las, fazendo faiscar espadas sob o cegante sol da tarde
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