Devíamos ter visto que o amor era um desses passarinhos que aparecem uma tarde na casa de um menino tolo ou de uma menina boba e vêm tão feridos que duram um dia só, para doerem eternamente na memória, como se algo pudesse ter sido feito se o menino fosse um pouco menos tolo e a menina um tanto menos boba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário