Raul Drewnick
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Pincelada
Se um dia te lembrares de mim, põe-me numa tela tua. Posso ser um graveto, um torrão, um milímetro de grama, um traço qualquer na paisagem. Não te peço ser nuvem, nem mesmo um fiapo dela, ou um pássaro no azul-claro do céu. Não me amas tanto assim.
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