Os encontros de amor hão de servir para promover desencontros. Os abraços, os beijos, os diálogos, tudo há de ser motivo para desentendimentos que hão de ser ásperos e duradouros, ensejando reconciliações memoráveis que hão de dar origem a novos encontros e a desencontros cada vez mais exacerbados e longos. Um amor digno do nome há de ser feito de pouquíssimos encontros, apenas os necessários para provocar o maior número possível de desencontros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário