Não a vê há dois anos, mas hoje a tocou. Relutou um pouco, mas a imaginação, a saudade e os dedos prestimosos prevaleceram. Sentiu-se triste depois de tocá-la e, se tivesse ainda o telefone dela, lhe pediria perdão, principalmente por se haver aventurado em uma parte do corpo que ela sempre, com obstinação, lhe recusara.
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