Tenho medo de tuas mãos de artista. Tantos mundos elas constroem, que nada lhes custaria apanhar-me e colocar-me numa rua qualquer de um país desconhecido, na qual eu em vão ficasse clamando por esta São Paulo e por ti, debaixo das gargalhadas dos outros homens que pusesses na tela e sob a impiedosa mira dos pombos solidariamente galhofeiros.
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