Era um 24 de dezembro da década de 1960. Aproximava-se a meia-noite. Sárvio Nogueira de Holanda (revisor dos melhores, apesar do nome inadequado) fazia comigo a correção de um texto no Estadão. No meio de uma frase, ele interrompeu a leitura, olhou-me desconsolado e disse: "Eu acho que quem trabalha em véspera de Natal só pode ser filho da puta." Concordei.
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