Raul Drewnick
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Lareira
Foi muito amor. Lembrá-lo, hoje, é tão triste quanto recordar uma lareira crepitante numa noite do inverno de 1950, na sala de uma casa que não existe mais e cuja memória se foi também, acompanhando aqueles que a habitaram e a morte levou.
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