Estudei teorias, li todos os livros que pude, busquei o estilo, e hoje gostaria de escrever aqueles textos que com sete anos eu fazia, com meu lápis Johann Faber número 2, olhando uma gravura pendurada na sala do segundo ano primário: eu vejo o menino, o menino é bonito, eu vejo o cachorro, o cachorro é branco, o cachorro é do menino, o cachorro branco do menino é bonito.
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