Ele gostaria de não ter sido tocado pelo feitiço da literatura. Gostaria de ter construído casas, edifícios, túmulos, coisas que não tivessem a pretensão de perenidade que tem a poesia. Coisas destinadas a ser destruídas pelo tempo e que não o obrigassem todo dia a se julgar um deus prestes a criar o mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário