Amor, onde estão agora os que te celebraram? O vento dispersou os sons dos últimos cantos, o sol sorrateiramente desaparece no horizonte, o menino da gaita e o do tambor já se foram, e o da flauta, assim que viu o primeiro sinal da noite, parou de soprá-la e pegou o caminho de casa, porque ao longe um lobo uivou e outros responderam. Eles sentem o cheiro de tua carne fresca e, na mata agora deserta, ouvem as batidas do teu coração jovem e desencantado.
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