Às 2h34 de 1° de janeiro, quando na pista não havia lugar para mais um casal sequer e um pistom insano gritava as notas de um mambo da década de 1960, alguém gritou "fogo" e, às 3h17, quando os bombeiros, que chegaram rapidamente, apagaram as chamas, havia oitenta e oito mortos no salão - uma dezena deles ainda segurando o copo, o que um sargento atribuiu à atrapalhação provocada pelo pânico, mas um tenente considerou uma demonstração, infelizmente inútil, de otimismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário