Raul Drewnick
sábado, 31 de dezembro de 2011
Uma nota só
Naquele momento, o do adeus, bastaria um violino tocar uma nota que fosse, só uma, para que minha alma se espatifasse na calçada. Se ele tocou, eu não ouvi. Na Paulista, a desatada alegria dos outros piedosamente me ensurdecera.
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