Houve um tempo em que frequentei o mais sórdido de todos os bares de São Paulo, na Conde de Sarzedas. A palavra escória era a mais adequada ao lugar, e eu fazia parte dela. Queria aniquilar-me e, além do álcool, contava com os tiroteios que toda madrugada estouravam em volta do bar. Mas o álcool foi insuficiente e os disparos não foram certeiros.
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