Parece melhor pensar que foi tudo imaginação minha. Que não houve aquela manhã na cafeteria, o pãozinho de queijo, o capuccino, a conversa alegre com você, as horas que se passaram rápidas (ah, tão rápidas, e nunca houve outras iguais). Melhor pensar que foi só uma história como tantas que eu inventei e - sendo história - eu possa retomá-la agora, no ponto em que você se despediu, e pedir-lhe que fique mais um pouco, e convencê-la, desta vez, e conseguir dizer-lhe enfim o que deveria ter dito naquele dia.
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