Do amor ficaram tão poucas coisas - alguns e-mails mal impressos, dois ou três livros presentados, um devedê de Woody Allen, uma figura africana entalhada em madeira, um poema copiado à mão, supostamente de Vinicius de Moraes - que, se não fosse a dor imensa, aguda, insuportável, nenhum dos dois acreditaria na sua propalada grandeza.
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