Ah, pudesse eu ter guardado um fiapo daquela manhã, um pequeno raio de sol, um sopro de brisa no ouvido, assim como aquele sachezinho de adoçante que usaste no teu café e que - enquanto olhavas para o lado, possivelmente retribuindo o sorriso daquele rapaz - eu surrupiei e escondi no meu bolso, como um tesouro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário