Gostaria de introduzir na tua casa um gato gentil que viesses a amar e ao qual confidenciasses teus segredos. Ele naturalmente ma contaria tudo, tudo mesmo, e, indignado, me pediria licença para te dar um castigo, para destruir teu sofá, para rasgar tuas telas, para ferir-te. Eu lhe concederia a permissão, desde que ele me prometesse arranhar-te de leve, muito de leve, levemente.
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