Raul Drewnick
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Mártir
O amor, com seu chicote, escreveu em mim o nome de minha amada. Foi há muito tempo, mas ainda hoje, se por um momento me esqueço dela, as letras se põem a arder como fogo em minhas costas e eu sou o mais venturoso dos mártires.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário