Assim como os amigos de sua idade, ele deveria, em vez de versos e de anacrônicos lirismos, estar escrevendo cláusulas testamentárias, últimas disposições, codicilos. Quando se lembra de seus ímpetos juvenis, ele vai ao espelho, olha-se bem e tem a perfeita noção de como as pessoas o veem na rua: um idiota.
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