Não, não fui eu que escrevi os versos, não fui eu que os mandei. Olhe para mim, veja se alguém como eu pode andar por aí escrevendo versos e atrever-se a enviá-los. E, se os escrevesse e os enviasse, teria por acaso a petulância de escrevê-los e de enviá-los a uma mulher tão bela e preciosa, nascida para ser louvada por olhos mil vezes mais dignos do que os meus? Poderia eu fazer isso, minha cara?
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